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Prisioneiros de Miguel Ângelo

As Prisões de Miguel Ângelo: Uma viagem à alma da arte

O Prisioneiros de Miguel Ângelo, alojado no Galleria dell'Accademia em FlorençaAs esculturas de "O Homem do Mármore", de autoria do pintor renascentista, estão entre as obras mais fascinantes do mestre renascentista. Estas esculturas inacabadas representam figuras que parecem lutar para se libertarem do mármore bruto, encarnando um poderoso simbolismo da tensão entre matéria e espírito. Admirá-las significa entrar no processo criativo de Miguel Ângelo, descobrindo um diálogo profundo entre arte, liberdade e limitação humana.

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Informações úteis

Galeria da Academia de Florença

A Galleria dell'Accademia di Firenze está aberta de terça-feira a domingo, das 8h15 às 18h50, com a última entrada às 18h20. O museu está encerrado todas as segundas-feiras, a 1 de janeiro e a 25 de dezembro.

Recomenda-se vivamente a reserva antecipada para evitar longas esperas. Os procedimentos de encerramento começam 10 minutos antes da hora de encerramento; por conseguinte, o acesso a algumas salas pode ser limitado a partir das 18:40h.

  • Reservar com antecedência: Os bilhetes para a Galleria dell'Accademia são muito procurados. Reserve online para evitar longas filas de espera.
  • Visite cedo: As horas da manhã são menos concorridas, oferecendo uma experiência mais íntima.
  • Não perca David: Depois de admirar os prisioneiros, o David de Miguel Ângelo é o ponto alto da visita.

Como lá chegar

A Galeria Accademia está situada em Via Ricasoli 58-60, no coração de Florença, a poucos passos do Duomo.

Eis como chegar lá:

  • A pé: A partir do Duomo, caminhar cerca de 5 minutos para norte ao longo da Via Ricasoli.
  • De autocarro: As linhas urbanas 1, 6 e 14 param perto da entrada.
  • De comboio: Da estação de Santa Maria Novella, são cerca de 15 minutos a pé.

História

Os Prisioneiros foram inicialmente concebidos para o monumento funerário do Papa Júlio II, um projeto ambicioso que nunca foi concluído na sua totalidade. Quatro das esculturas, denominadas "Atlas", foram realizadas entre 1513 e 1534. Michelangelo decidiu deixá-las inacabadas, dando origem a uma visão única: figuras que parecem emergir do mármore, numa luta intemporal contra o peso do material. Este estado inacabado permite-nos observar a técnica do mestre, onde cada golpe de cinzel revela uma alma aprisionada.

Os Prisioneiros foram inicialmente concebidos para o monumento funerário do Papa Júlio II, um projeto ambicioso que nunca foi concluído na sua totalidade. Quatro das esculturas, denominadas "Atlas", foram realizadas entre 1513 e 1534. Michelangelo decidiu deixá-las inacabadas, dando origem a uma visão única: figuras que parecem emergir do mármore, numa luta intemporal contra o peso do material. Este estado inacabado permite-nos observar a técnica do mestre, onde cada golpe de cinzel revela uma alma aprisionada.

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